Com cinco toneladas, o Mosfire usa luz infravermelha e por isso consegue enxergar, através da poeira cósmica, os objetos cuja luz já foi alongada até o espectro infravermelho, devido à expansão do universo.
“O instrumento foi feito para estudar as galáxias mais distantes e fracas”, afirma o líder do projeto, Ian S. McLean. Ele afirma que algumas das galáxias que estão sendo observadas se formaram há cerca de 10 bilhões de anos. “É uma era que precisamos estudar se quisermos entender a estrutura em larga escala do universo”.
O sistema também vai permitir um estudo mais detalhado dos planetas que orbitam estrelas próximas, a formação de estrelas em nossa galáxia e a distribuição da matéria escura no universo.
O Mosfire está instalado no telescópio Keck I, no Havaí, e no momento está em fase de teste. Em setembro será realmente habilitado para começar as pesquisas.
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