(Apolo11) Cientistas americanos conseguiram criar em laboratório a temperatura mais alta da história: 4 trilhões de graus Celsius. O objetivo do experimento foi alcançar o maior calor existente suficiente para desintegrar a matéria e se aproximar do que teria existido milionésimos de segundos depois do nascimento do universo.
"Essa temperatura é alta o suficiente para derreter prótons e nêutrons", disse Steven Vigdor, do Brookhaven, durante encontro da Sociedade Americana de Física, em Washington, nesta segunda–feira (15).
Para simular as condições da origem do Universo, os cientistas utilizaram um acelerador de partículas com 3,8 quilômetros de comprimento para colidir íons de ouro bilhões de vezes. O aparelho gigante está a 4 metros abaixo do nível do chão no Laboratório Nacional de Brookhaven, no Departamento de Energia dos Estados Unidos, em Nova York.
O Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC) foi projetado para criar matéria nas temperaturas encontradas inicialmente no universo antigo, calculadas em 4 trilhões de graus Celsius. Para uma comparação, o centro do nosso Sol mantém temperaturas em 50 milhões de graus.
Os físicos chocaram íons produzindo explosões ultra-quentes, que duraram apenas milésimos de segundos. O experimento promete ajudar os estudiosos a entender diversas questões que envolvem a origem do nosso universo.
"Essa temperatura é alta o suficiente para derreter prótons e nêutrons", disse Steven Vigdor, do Brookhaven, durante encontro da Sociedade Americana de Física, em Washington, nesta segunda–feira (15).
Para simular as condições da origem do Universo, os cientistas utilizaram um acelerador de partículas com 3,8 quilômetros de comprimento para colidir íons de ouro bilhões de vezes. O aparelho gigante está a 4 metros abaixo do nível do chão no Laboratório Nacional de Brookhaven, no Departamento de Energia dos Estados Unidos, em Nova York.
O Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC) foi projetado para criar matéria nas temperaturas encontradas inicialmente no universo antigo, calculadas em 4 trilhões de graus Celsius. Para uma comparação, o centro do nosso Sol mantém temperaturas em 50 milhões de graus.
Os físicos chocaram íons produzindo explosões ultra-quentes, que duraram apenas milésimos de segundos. O experimento promete ajudar os estudiosos a entender diversas questões que envolvem a origem do nosso universo.
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